Sherlock
Sherlock Holmes.
Este nome tão sonante, tão característico, tão cheio de mistério voltou, o ano passado, aos ecrãs da BBC. Durante três episódios de hora e meia, a BBC fez questão de nos mostrar um Sherlock Holmes antigo com toques modernos… melhor, um Sherlock moderno que não esquece o antigo… bem, o leitor entende onde quero chegar.
Quer gostem, quer não gostem de ler, os livros, as entidades que dão vida a histórias da imaginação de muitos autores, são autênticas caixas de tesouros por explorar. A BBC fez, exactamente, isso: foi aos livros de Sir Arthur Conan Doyle buscar aquilo que não havia sido explorado, aquilo que não havia sido mostrado, aquilo que é novidade nos dias de hoje. Decidiu, pois, colocar Benedict Cumberbatch no papel deste investigador tão misterioso que é Sherlock Holmes e Martin Freeman no papel de Dr. John Watson, o fiel amigo e companheiro de Sherlock.
De uma forma quase magistral, em forma de filme, são-nos mostrados três brilhantes casos que, à medida que o tempo passa, se vão tornando mais intensos, mais fortes, mais complexos, mais interessantes mas que não deixam de fora o espectador e o fazem estar colado ao ecrã para saber o seu desfecho. Não querendo desvendar de todo o arco da série, apenas vos digo que para além de Sherlock, o seu arqui-inimigo também está de volta e não está para brincadeiras…
Apresentação